Combinam saúde e sustentabilidade. Chegaram em força e vieram para ficar.
Já lá vai o tempo em que eram necessárias grandes casas com jardim ou quintas com terreno a perder de vista para nos darmos ao luxo de ter hortas em casa. Atualmente, qualquer habitação com pouco espaço permite uma pequena plantação, desde que esteja capaz de receber a luz solar por algumas horas.
Trate-se de plantar ervas aromáticas, couves ou leguminosas, os argumentos em seu benefício são diversos; da questão da saúde – efetivamente, a possibilidade de evitar os produtos pesticidas (com capacidade de matar ou controlar organismos prejudiciais ou indesejados) é uma grande vantagem pelos possíveis riscos para a saúde através do envenenamento humano.
Bem como, ao fator económico ou social e, educacional, nomeadamente para quem tem em casa crianças a quem incentivar a ingestão dos alimentos saudáveis. Há quem encare a oportunidade como uma atividade familiar e de contacto com a natureza. A cereja no topo do bolo? O upgrade em termos de decoração, trazer o toque fresco das plantas para o interior!
A primeira decisão ao resolver plantar a sua própria horta é verificar o espaço que tem disponível. Só com base nisso, estará apta a definir o tipo de cultivo mais indicado para o seu caso. As plantações homemade mais comuns variam entre a salsa, o manjericão, o alecrim, o tomilho, os orégãos, a hortelã. Há ainda as folhas de infusão, cidreira, rúcula ou tomate cereja.
Mesmo com pouco espaço existem inúmeras soluções válidas para este tipo de plantações: potes e vasos de plástico ou de cerâmica, garrafas ou outras embalagens recicladas (basta para isso fazer pequenos furos no fundo das embalagens para a água verter), latas de chá, floreiras, caixas de madeira e, claro, os afamados jardins verticais… Para citar apenas alguns exemplos.
Inspire-se na nossa galeria e, observe a saúde das suas plantas e procure responder às suas necessidades na hora de garantir a sua manutenção.
