Por a 22 Junho 2021

Um apartamento com decoração assinada pela arquiteta Juliana Fabrizzi que revela a preferência pela combinação de estilos diferentes, com inclinação para o vintage.

Fotografia: Mariana Camargo

A arquiteta Juliana Fabrizzi teve como ponto de partida para a execução desta projeto a visita a um antiquário. “Juntamente com a proprietária, fomos ao antiquário sem saber que peças comprar. Trouxemos tudo o que tinha a ver com a cliente, sem destino certo para inúmeras peças”, começa por explicar a arquiteta.

A relação de confiança que se gerou nesse momento foi uma oportunidade para aprofundar as expectativas e desejos dos proprietários da casa. Ambos apreciadoras de arte e com inclinação para o vintage, a cliente e arquiteta definiram em conjunto, tecidos, móveis e complementos num processo estimulante e divertido.

As obras de arte e objetos de família eram do acervo da cliente e foram facilmente integrados pela casa. Na sala de estar, a fotografia de Claudio Edinger é a grande atração. A expressão da menina retratada traz uma atmosfera de serenidade e subtileza ao espaço. 

Para dar mais vida à cozinha, foi proposto pela arquiteta dividi-la em duas áreas, uma de trabalho, mais fechada, e outra para preparações mais simples e que, dessa forma, poderia integrada na sala.

A intervenção possibilita maior interação entre convidados e moradores em momentos de jantares e convívios. Foi ainda pensada numa grande bancada de apoio a refeições mais descontraídas.

Nos quartos, a mistura de estilos também está presente. Papéis de parede convivem com objetos místicos e étnicos, e que, em alguns casos, as cores intensas misturam-se sem pudor.

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