Por a 27 Setembro 2022

Numa típica rua de Marvila, designada Afonso Annes Penedo, nasce o Atelier. Dotado de uma fluidez especial, é um projeto que surge integrado na malha urbana característica da zona, com a sua ligação aos armazéns e à indústria. Porém, destaca-se pelas originais fachadas que invocam a leveza dos barcos e do Tejo, ali tão perto.

No bairro historicamente ligado à indústria, cujo desenvolvimento nos últimos anos é de assinalar, entre o azul do Tejo, a luz de Lisboa e as antigas chaminés das fábricas, Marvila assume-se como o lugar onde viver e descansar. À semelhança de Meatpacking District ou Shoreditch, em Marvila encontramos galerias de arte, restaurantes e numerosos espaços culturais, onde até há poucos anos floresciam diversas indústrias, do vinho, açúcar, fósforos ou sabão. E é aqui, neste bairro da Lisboa de colinas e parques, de ruas estreitas e monumentos, de miradouros e avenidas modernas, que o Atelier se ergue.

Marcado pela forte inspiração industrial, o edifício é facilmente reconhecível por diversos motivos: através da fachada, da disposição do interior das casas, pelas dimensões da sala que remetem para uma atmosfera de loft e, claro, pela inspiração do bairro em que se insere. 

A luz de Lisboa é a principal convidada nas casas, que entra sem rodeios pelas fachadas nascente e tardoz, num jogo muito gráfico e particular de luminosidade e privacidade, de luz e sombra. A casa é o espaço privilegiado de cada um de nós, onde nos recolhemos e onde recebemos e, nesta dialética constante da vida, a flexibilidade de opções oferecida pelo Atelier é um privilégio.

Sobre o Atelier

Nos três andares que constituem o edifício, coexistem várias tipologias, o que permite que diversas vivências familiares se adaptem facilmente ao Atelier. O edifício divide-se em oito apartamentos, dois em cada piso, e em cada casa é possível ter uma experiência de vida única, sempre com a ligação ao exterior.

Cada um dos oito apartamentos foi equipado com uma grande sala, ao estilo loft, partilhada com uma luminosa cozinha, onde o sol entra pelos dois lados. É uma sala que se assume como espaço social, como lugar de confluência de toda a dinâmica da casa, numa fluidez que nunca descura a privacidade e o estilo de vida de quem nela habita.

Nos dois apartamentos do piso térreo coexistem duas realidades que se complementam; uma generosa varanda na fachada principal que permite o acesso direto à casa, criando uma estreita ligação ao bairro e à comunidade envolvente, e um jardim privativo (comum a cada uma das casas) com 100 metros quadrados na fachada tardoz. Mais uma vez o Atelier espelha nesta particularidade o seu equilíbrio na ligação entre o privado e a comunidade.

Em todos os outros pisos, esta ligação é reforçada através do que é visto a partir do interior, por via das generosas varandas e janelas: de um lado, a vista para o jardim, o recolhimento, o privado e o interior e, do outro lado, o olhar para a rua, para fora, para a comunidade e toda a envolvente.

Os interiores das casas refletem bem a capacidade estética, funcional e versátil do projeto Atelier, onde impera a inspiração industrial, própria de um loft, com paredes cinzentas, sem que isso deixe de fora aspetos incontornáveis como o são o conforto e a sensação de proteção sentidas e percecionadas através da madeira do chão.

Pensado para garantir o bem-estar e o conforto dos que nele vivem, o Atelier tem, em cave, uma garagem para 12 carros o que é desde já uma vantagem enorme num bairro que além da excelente localização ainda é dotado de numerosas vias de acesso aos lugares mais importantes de Lisboa.

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