A pergunta foi feita pela La Redoute a Marta Brandão, arquiteta e co-fundadora da Mima Housing, que acabou por partilhar quais os seus sofás preferidos e que aspetos, na sua opinião, devem ser tidos em conta no momento de escolher o sofá ideal.
Fotografias: La Redoute
Diversidade é a palavra de eleição da arquiteta Marta Brandão, co-fundadora da Mima Housing, na hora de escolher o sofá ideal. À La Redoute, Marta revelou dicas preciosas que utiliza sempre que tem de escolher um sofá para um dos seus projetos de decoração. Tome notas!
Para Marta Brandão, a decisão de que sofá escolher é peça-chave, porque vai ditar a escolha do restante mobiliário do interior de uma casa. Segundo a arquiteta e decoradora: “o sofá é quase sempre a primeira peça de mobiliário a ser escolhida num projeto de decoração, e aquela que se seleciona com mais cuidado, por representar também o maior investimento. O estilo do sofá determina, muitas vezes, o estilo do resto da casa.”
Se a decisão de comprar o sofá está tomada, o passo seguinte é decidir o formato do sofá – sofá de canto, sofá-cama, sofá modular, direito ou chaise-longue. Esta escolha está intimamente ligada à tipologia da divisão, seja sala de estar, jantar, cantinho de leitura, quarto ou escritório… cada casa é um caso e cada divisão tem as suas especificidades. Só depois vai poder pensar nos fatores conforto, design e praticidade.
A arquiteta reforça, a propósito dos parâmetros que deve ter em conta após decidir o formato: “Os critérios de seleção são sempre o conforto, o design e a praticidade, por esta ordem. Na minha opinião, o mais importante mesmo é que o sofá seja confortável, uma vez que é o local de relaxamento e convívio no final de um dia de trabalho. É importante que o sofá tenha uma profundidade adequada e almofadas com a suavidade e superfície de apoio certa para as costas”.
Com formato e características do sofá decididos, é chegada a altura ver que capa de sofá melhor condiz com as suas preferências e harmonia da divisão. Neste campo, existem alguns aspetos a ter em conta: se as capas são ou não laváveis; se existe disponibilidade de comprar capas avulso, caso alguma se danifique; se o tecido é confortável, sendo o linho um dos tecidos de eleição da arquiteta; e por último a cor, que aconselhavelmente deve ser neutra, para não condicionar em demasia a escolha dos restantes elementos decorativos.