Design salutogénico, ‘hygge’, arte e design, cor, texturas, tendências, muita inspiração e soluções para aquecer a casa. Estes são os grandes temas das páginas desta edição da Urbana, que marca a entrada num novo ano. Em janeiro, queremos celebramos o poder transformador da criatividade através de sugestões, ideias, objetos, pessoas e projetos. Queremos também saudar o novo tom da temporada – Mocha Mousse, a cor Pantone para 2025 – um tom rico e acolhedor, que acalma e revigora na mesma medida. Fechamos, como é hábito, com as “nossas casas“ – uma seleção inspiradora, cheia de personalidade e que vai, acreditamos, surpreender. Desejamos-lhe um excelente 2025 e agradecemos por ser nosso leitor e por continuar a fazer esta caminhada ao nosso lado.
Fotografia de capa e de entrada, de Francisco Nogueira.
Inspirações
Das apostas cromáticas seguras, alicerçadas no preto, no branco e no cinzento, às mais irreverentes e luminosas, como o cobre e o eterno dourado. Não perca a nossa seleção inspiradora de janeiro.
À Lupa
Nesta edição, estivemos à conversa com o artista plástico Tomaz Hipólito e falámos com Vanda Boavida sobre o que é Design salutogénico.
Pantone 2025
Mocha Mousse foi eleita pela Pantone como a cor de 2025. Segundo a autoridade, introduz-nos num universo de tonas quentes, fáceis de combinar e elegantes. Nesta edição, mostramos algumas ideias para a inserir em sua casa.
Ambientes
Quando o frio aperta, todo o calor é bem-vindo, dentro e fora de casa. Na edição de janeiro damos-lhe a conhecer algumas das soluções de aquecimento que estão no mercado.
As nossas casas
Fechamos a edição como já é hábito – com uma seleção de cinco casas ricas em história e ideias, que prometem inspirar-nos e despertar a nossa veia criativa. Começamos com uma mistura de materiais, cores e estilos, que se traduzem na forma muito particular de como vive a arquiteta Hanna Pietras. As fotografias são do Follow The Flow Studio.
Seguimos para Lisboa, para uma história única e singular que tem como cenário o coração do Príncipe Real. O projeto é assinado pelo Studio Gameiro e as fotografias são de Francisco Nogueira.
A casa que se segue é de uma família dividida entre o Brasil e Inglaterra, que escolheu viver num edifício histórico em Westminster, e que entregou a tarefa de equilibrar as restrições impostas pelas rigorosas regulamentações com as suas necessidades contemporâneas, ao arquiteto Arthur Casas. As fotografias são cortesia do escritório de arquitetura.
A casa que se segue, resultou de um projeto chave-na-mão que consistiu na transformação de um apartamento alojado num palacete, em Cedofeita, Porto. Uma homenagem ao luxo clássico e sofisticado, da responsabilidade do ateliê de Mónica Parreira. As fotografias são de Ricardo Oliveira Alves.
A última casa desta edição é assinada pelo ateliê de Joana Aranha, que abordou esta antiga residência senhorial em Lisboa de uma forma despretensiosa e, contudo, atenta às suas características originais, sem desviar o foco do pretendido. Uma casa contemporânea. As fotografias são de Ana Paula Carvalho.
Tudo boas razões para não deixar fugir a sua Urbana de janeiro. Por último, mas não menos importante, e porque não queremos que perca nenhuma edição, deixamos aqui o link para a sua assinatura. Despedimo-nos desejando um 2025 cheio de saúde, amor, paz e muito sucesso. Boas leituras.