A primeira participação da VELUX na Paris Design Week foi um manifesto da sua filosofia mas também uma forma de sublinhar as suas preocupações com o design e a sustentabilidade, e de se afirmar num posicionamento moderno, assente no conceito “transforming spaces”.
Existem marcas que, seja pela dimensão ou pelos anos de mercado, se tornam tão fortes que designam setores inteiros. Um desses casos é certamente a VELUX. Quem nunca referiu o nome da marca, quando queria designar uma janela de sótão, por exemplo? A história da VELUX remonta a 1942 e o seu início tem epicentro na Dinamarca. Ao longo dos seus já longos anos de vida, a marca cresceu, fortaleceu e destacou-se. Um percurso assente na ideia de querer sempre ir mais além.
Com este princípio em mente, a VELUX assinou este ano a primeira participação na Paris Design Week, tendo como principal propósito sublinhar a sua preocupação com o design e com a sustentabilidade dos seus produtos, mostrando uma visão moderna e altruísta, assente no conceito “transforming spaces” – reestruturando espaços outrora sem vida e luz -, e deixando cair, para quem ainda tinha, a imagem de uma empresa antiga e aborrecida.
A participação da VELUX no conceituado evento, que se realizou no passado mês de setembro, não foi apenas um manifesto da sua filosofia baseada na transformação dos espaços, mas também uma afirmação da sua abordagem estética e artística.
O projeto VELUX ART foi pensado com o propósito de a arte assumir um lugar de destaque na decoração de interiores. E assim, através de uma galeria efémera, a VELUX exibiu os trabalhos do ilustrador Pascal Campion, do fotógrafo e realizador Thomas Braut e ainda da marca de vestuário OCEANCHILD, que tem o foco na sustentabilidade e na abordagem circular. No evento, foi ainda possível desfrutar de uma lista de reprodução da Radio Nova – um meio de comunicação musical de vanguarda que dá a conhecer talentos musicais e culturais emergentes de todo o mundo -, num ambiente olfativo criado pela Essential Parfums.
À VELUX juntaram-se outros parceiros – La Redoute Intérieurs, Farrow & Ball, Kramer e SMEG – e juntos transformaram a Galerie Joseph em 4 divisões de uma casa, mobilada como um “casulo” acolhedor.