Quando a história e a modernidade se juntam e encontram um equilíbrio, na maior parte das vezes estamos perante uma abordagem atemporal. Se juntarmos a isso um toque de poesia, os contornos de uma história e uma quantidade generosa de sensibilidade estética, podemos muito bem estar a falar das toalhas de mesa da artista e designer francesa Sarah Espeute.
Sarah borda em tecidos de linho e algodão cenas poéticas e sociáveis de refeições partilhadas, histórias e memórias de famílias e um espírito de lembrança.
De uma forma minimalista, amplia subtilmente o objeto que é a toalha de mesa, transformando-a numa peça sensível, mas mantendo contudo a sua função usual e prática.